Desde que foi inaugurado em 1891, o Carnegie Hall tem sido um dos principais locais para apresentação de música em Nova York, e é um espaço de referência para muitos artistas gays. Inúmeros compositores LGBT+ já tocaram aqui, incluindo Samuel Barber, Benjamin Britten e Aaron Copland.

Em uma noite lendária em 1961, Judy Garland se apresentou. O show foi gravado para seu álbum Judy At Carnegie Hall, uma obra-prima que quase todos os gays de uma certa idade possuem. Ela se tornou o ícone gay definitivo. Rufus Wainwright declarou Garland uma "santa gay" e recriou seu show em 2006: Rufus Does Judy no Carnegie Hall.

Carnegie Hall é um importante marco gay em Nova York. O Coro dos Homens Gay costuma se apresentar aqui.